Seja muito Bem Vindo!

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segunda-feira, 25 de abril de 2011

RAFA NA EQUOTERAPIA!


 A Rafa adora!
Este é o Sereno... e a tia Thais! Uma terapia maravilhosa para equilibrio do tronco (o trote do cavalo se assemelha à marcha) e para a socialização da criança com os animais.
Ela esta sempre alegre, quando chega cumprimenta o Sereno e logo começa o "trabalho"! Claro, depois do Pedro (irmaozinho) dar suas voltinhas! heheh Ele nao perde uma sessão! É amigao do Sereno!
Pocotó Pocotó... uma conquista! Já percebemos algumas mudanças desde o inicio desta terapia... e agora, pretendemos fazer mais vezes por semana e com certeza vamos ver muito mais progresso!
Depois post mais fotos da Rafa e do Sereno! Ah, do Pedroca tb!

sábado, 23 de abril de 2011

Entenda Ventriculostomia e Derivação

Não temos uma unica opção para tratar a hidrocefalia. Acredite, nem todos os neurologistas sabem disso! Isso me deixou em panico!
Quando começamos a tentar entender o que Rafaela precisava, antes mesmo de seu nascimento, só ouviamos falar de Derivação, Derivação... mas na verdade existem outras opções, variaveis a cada caso de Hidrocefalia e pra Rafa, a mais indicada foi o terceiro-ventriculostomia.
O Dr Luiz Otavio Maddalozzo tem realizado esta cirugia com muita frequencia e tem tido muito sucesso!
Ainda bem que chegamos até ele (um dos inumeros Anjos que Deus colocou em nossas vidas!), nos judando a evitar mais e mais dificuldades no decorrer do desenvolvimento da Rafa, que teriamos com as eventuais trocas de valvulas.
Claro, como seres humanos, sempre queremos muitas opniões, queremos ser aprovados em nossas decisões e saimos realizando consultas e mais consultas com neuros e conhecedores da medicina (e opinadores da medicina!hehhe) que nao sabiam o que se tratava a tal ventriculostomia... Jesus! E agora?
E a tal membrana que teriamos que adquirir pra cirugia? Até hoje nao sei como se chama!
Entregamos! Entregamos nossa filha nas mãos de Deus e da Sua escolha! E mais, Ele fez!


"O tratamento invariavelmente depende do distúrbio subjacente causador da hidrocefalia e pode ser clínico ou cirúrgico.

O tratamento clínico só é realmente eficaz nos casos leves onde a causa pode ser removida sem terapêutica cirúrgica. A acetazolamida, droga inibidora da anidrase carbônica, é indicada no tratamento de hidrocefalias lentamente progressivas, entretanto, a utilização desse medicamento pode causar efeitos colaterais como vômitos, diarréia e acidose metabólica. A furosemida diminui a formação do LCR. É um inibidor potente da reabsorção tubular distal de sais e água, que atua ao nível da alça de Henle e apresenta mecanismo de ação independente do papel exercido pela anidrase carbônica.

O principal procedimento cirúrgico para a resolução da hidrocefalia é a derivação extracraniana. Entre as inúmeras técnicas de derivações extracranianas as mais comuns são as derivações ventrículo-atriais, ventrículo-pleurais e lombo-peritoniais, mas particularmente, a derivação ventrículo-peritonial. Essas técnicas utilizam-se do auxílio de um shunt e de uma válvula unidirecional entre o ventrículo lateral e uma outra cavidade do corpo (átrio, peritônio, pleura) que permitem a drenagem do LCR. A derivação controla a pressão dos ventrículos, drenando o líquor em excesso, sendo este reabsorvido na corrente sanguínea, evitando assim, que o quadro se agrave. Os sintomas causados pela pressão elevada habitualmente melhoram. Entretanto, o dano ao tecido cerebral permanece.

Para a maioria dos pacientes com hidrocefalia infantil, uma única operação não é suficiente, sendo necessárias múltiplas revisões para acomodar o crescimento. Em bebês a termo, um shunt implantado no período neonatal necessitará de pelo menos uma revisão antes do desenvolvimento completo da criança. Já nos bebês prematuros, o número de revisões é maior, sendo necessário o alongamento do shunt original no primeiro ano de vida. Além das derivações para o LCR, foram realizados esforços para colocar um tubo no aqueduto, por meio de neuroendoscopia, para reduzir a produção de LCR, com a cauterização do plexo coróide.

O uso de neuroendoscopia (terceiro ventriculostomia) para abrir uma janela no terceiro ventrículo, para desviar do aqueduto, terceira ventriculostomia, obteve sucesso, evitando as derivações extracranianas em determinadas crianças. Essa técnica pode ser aplicada para fazer janelas entre os ventrículos ou em paredes císticas, por meio do septo prelúcido, o que é positivo se houver fluxo desigual de LCR entre os ventrículos laterais. Essa técnica é uma maneira interessante para evitar derivações a longo prazo, mas é efetiva apenas se o sistema ventricular estiver bastante dilatado na ocasião.

Outro método utilizado para tratamento cirúrgico consiste nas derivações intracranianas, que está indicado para hidrocefalias não comunicantes. Consiste na realização de fístulas entre o espaço subaracnóideo e o sistema ventricular.

O sucesso do tratamento da criança com hidrocefalia advém da prevenção da patologia, do reconhecimento precoce, como também das possíveis complicações que os materiais e métodos utilizados podem causar. As infecções são as mais freqüentes complicações do manejo cirúrgico, entre as inúmeras outras existentes, principalmente aquelas causadas pelo Staphylococcus epidermidis. A infecção apresenta manifestações como ventriculite, meningite, sépsis, bacteremia crônica, peritonite, tromboflebite e outras. As causas mecânicas do funcionamento inadequado das derivações são também sérias e com freqüentes complicações, pois levam a alterações hidrodinâmicas de LCR, acarretando mortes súbitas por hipertensão intracraniana. As manifestações clínicas variam, sendo comum a hipertensão intracraniana, decorrente da obstrução do sistema de derivação.

É muito freqüente a utilização do termo shunt-dependência, que significa uma condição de esgotamento dos mecanismos de absorção do líquor. Em contrapartida, às causas obstrutivas, ocorre a drenagem excessiva de LCR, que resulta do efeito sifão ocasionado por posturas diferent
es dos pacientes, gerando um colapso ventricular e ao desenvolvimento de hematomas intracranianos. Podem ocorrer outras complicações de natureza variada como fístulas liquóricas, desconexão e rotura do sistema de derivação, extrusão do cateter pela pele, perfurações de vísceras, ascite, cistos intra-abdominais e craniostenoses. "
*fonte:http://www.fisioneuro.com.br/ver_pesquisa.php?id=11


;)

Entenda: Hidrocefalia e Astenose do Arqueduto de Sylvius

Hidrocefalia

Hidrocefalia é uma palavra que se origina do grego: Hidro significa água, céfalo cabeça, que caracteriza uma doença congênita (Adquirida desde o nascimento) ou adquirida onde ocorre um acúmulo anormal de líquido (Líquido Cefalo-Raquidiano, liquor ou LCR) em áreas específicas do cérebro chamadas de ventrículos. O LCR produzido nos ventrículos e nos plexos corióides, circulam através de um sistema de canais no Sistema Nervoso Central e é absorvido na corrente sangüínea. O líquor tem grande importância na proteção do SNC visto que ele auxilia no amortecimento de impacto e por ser completamente esteril não permite também a entrada de qualquer substância ou microorganismo que possa lesar o cérebro. Na hidrocefalia ocorre um desequilíbrio deste líquor em relação a quantidade produzida e a reabosrvida, como consequência isso leva ao aumento do ventrículo e da pressão no cérebro.

Incidência

Estimativas de estudos realizados baseado em informações de sistemas de saúde afirmam que a incidência de hidrocefalia é de 1-3 por 1000 nascimentos somente para a congênita ou de início precoce, acrescentando hidrocefalias adquiridas.

Causas da Hidrocefalia

A hidrocefalia congênita está relacionada principalmente a três causas, embora possam haver outras:
A hidrocefalia adquirida pode ser causada por:
  • Infecções: Caxumba, Citomegalovirus, Hepatite, Poliomielite, Toxoplasmose, Varicela, Varíola;
  • Hemorragia intraventricular;
  • Meningite;
  • Traumatismos;
  • Tumores;
  • Cistos: Cisto aracnóide, cisto ependimário, cistos embrionários subcalosos e cisto retrocerebelar;
  • Estenose do Aqueduto Sylvius.

Classificação

A Hidrocefalia é classificada conforme a causa:
  • Obstrutiva (Não-comunicante) causada por bloqueio no sistema ventricular do cérebro, impedindo que o líquido cérebro-espinhal flua devidamente pelo cérebro e a medula espinhal (Espaço subaracnóideo). A obstrução pode apresentar no nascimento ou após. Um dos tipos mais comuns é a estenose do aqueduto, que acontece por causa de um estreitamento do aqueduto de Sylvius.
  • Não-obstrutiva (Comunicante) resultado de déficit da produção do líquor ou de sua absorção. Sendo mais comuns nos sangramento no espaço subaracnóideo. Pode estar presente ao nascimento ou podem acontecer depois.
  • Pressão Normal é um tipo de hidrocefalia adquirida comunicante no qual os ventrículos estão aumentados, porém não ocorre aumento da pressão,sendo mais comum em idosos. Podendo ser resultado de trauma ou doença, mas as causas ainda não são bem descritas.

Sinais e sintomas

Quem sofre de Hidrocefalia podem vir a sofrer problemas de aprendizagem, normalmente associados a problemas de concentração, de raciocínio lógico ou de memória de curto prazo, problemas de coordenação, de organização, dificuldades de localização espaço-temporal, de motivação, puberdade precoce ou dificuldades na visão. No entanto, não é certo que tais situações tenham, necessariamente, de ocorrer na pessoa com Hidrocefalia.
Outros problemas que podem ocorrer são:
Nas crianças mais velhas e em adultos, os sintomas incluem:
  • Dor de cabeça
  • Dificuldade para caminhar
  • Perda das habilidades física
  • Mudança de personalidade
  • Diminuição da capacidade mental
Em qualquer idade, os sintomas podem incluir:

Diagnóstico

O ultra-som ainda tem sido o meio mais eficaz e rápido de diagnosticar precocemente a hidrocefalia no período gestacional, podendo ainda serem utilizados tomografias computadorizadas e ressonância nuclear magnética que permitem delimitar as áreas afetadas com precisão.
A importância de um diagnóstico precoce se faz pelo fato de quanto antes se tomar as devidas providências e iniciar o tratamento melhores serão as chances do paciente e menor possibilidade de sequelas.

Tratamento

O tratamento para a hidrocefalia é medicamentoso podendo muitas vezes ser cirúrgico, o qual tem obtido resultados significativos com o uso de Derivação Ventrículo-Peritoneal (DVP) com o objetivo de drenar o LCR em excesso nos ventrículos para outras cavidades corporais anulando a pressão causada pelo aumento ventricular. Embora também possa ser feita drenando o líquor para o átrio direito ou através de terceiro ventriculo, a forma mais utilizada é a derivação ventrículo-peritoneal. Foram encontradas significantes diminuições na mortalidade e da morbidade em crianças hidrocéfalas após a introdução da válvula.
Podem ocorrer defeitos ou mesmo infecção na válvula por isso os familiares devem ser avisados e estarem atentos a possíveis problemas ocasionados pelas válvulas para que o quanto antes se tomem as devidas providências.
A Fisioterapia neuropediátrica tem obtido sucesso na reabilitação, dentro das capacidades de cada paciente, na hidrocefalia com objetivo de ganhar controle de cabeça e tronco, de membros superiores e nas atividades de vida diária (AVD) bem como na prevenção de contratura, problemas respiratórios e complicações que possam vir da própŕia doença.
*fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Hidrocefalia

Mas ela é linda! Deus ja nos trouxe como um milagre! Sua cabecinha era praticamente normal. Quem nao participou da nossa agonia durante toda a gestação nem podia imaginar o que estava acontecendo, pois ela, aparentemente, nao apresentava a fisionomia da Hidrocefalia.
A causa, a principio, foi diagnosticada pela "Estenose do Aqueduto Sylvius" ( um estreitamento do canal por onde passa o líquido entre o terceiro e o quarto ventrículos - denominado pelos médicos de estenose do aqueduto de Sylvius. "Ela representa 70% dos casos de origem congênita", explica Fernando Braga, professor do departamento de Neurologia e Neurocirurgia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)).
Após seu nascimento, ela passou por uma ventriculostomia (explico num post a parte), opção feita pelo Dr Luiz Otavio Maddalozzo - neuro cirurgiao. Com apenas 24h de vida, la estava nossa guerreira começando a luta aqui fora! E foi um sucesso! Tanto que continuamos acompanhando durante o primeiro ano, fazendo inumeros exames atraves da "fontanela", acompanhando o crescimento ou a adequação do perimetro cefalico, até que o mesmo se tornasse normal.
Numa tomografia realizada, observamos que o arquedudo de Sylvios estava liberado, ou seja, o canal que estava obstruido anes e apos o nascimento estava com fluencia do LCR normalmente (Líquido Cefalorraquidiano). Que bençao!

;)

Entenda: Agenesia do Corpo Caloso

Agenesia do Corpo Caloso

Aparece em 1 a 3 de 1.000 nascimentos e pode envolver uma agenesia total ( como mostrado na figura ) ou parcial do conjunto de fibras que unem os dois hemisférios cerebrais, chamado Corpo Caloso. As causas da agenesia podem ser muitas, como por exemplo exposição fetal a fatores tóxicos, isquemias, etc. e por isso pode estar associada a outros tipos de lesões.
O déficit mental é variável, dependendo da extensão da agenesia e da associação com outras lesões. Entretanto, o QI pode chegar a ser menor que 40 ou aproximar-se de valores normais no caso das agenesias totais puras. Muitas vezes está associada a Epilepsia, como no caso da Síndrome de Aicardi. Pode estar também associada a erros metabólicos congênitos.
As dificuldades apresentadas por portadores dessa agenesia parecem refletir muito uma competição entre os dois hemisférios, devido à falta de coordenação de suas atividades pela inexistência das fibras que os ligam. Parece, muitas vezes, como se as atividades visuais do hemisfério direito, não se integrassem com as atividades verbais do hemisfério esquerdo.
Pacientes que tiveram o corpo caloso seccionado como medida terapeutica podem recuperar muito da coordenação hemisférica, embora essa recuperação seja muito demorada. Existem relatos mostrando uma melhora do quadro de deficiências dos pacientes agênicos a partir do final da segunda década de vida. Esses dados parecem indicar que as deficiências de coordenação interhemisféricas podem ser minizadas com o tempo.
Tipo I - Agenesia Total: em que o corpo caloso está completamente ausente;
Tipo II - Agenesia Parcial ou hipogenesia: cujo corpo caloso apresenta graus variados de encurtamento;
Tipo III - Hipoplasia: em que o corpo caloso é completamente formado, porém apresenta redução em seu tamanho, podendo ser focal ou difusa, e em geral está associada a importantes alterações do córtex cerebral.

Sintomas

A ACC apresenta-se assintomática na maioria dos casos, mas pode também apresentar vários sintomas, como a síndrome de desconexão cerebral, onde o aprendizado e a memória não são compartilhados entre os dois hemisférios do cérebro, quadros de cefaléia, hemiparesia e hipotonia podem estar presentes em um número pequeno dos casos, também pode haver eventos de convulsões e retardo no desenvolvimento psicomotor, podendo existir um déficit mental variável, dependendo da extensão da agenesia e da associação com outras lesões.[1] É comum que a agenesia de corpo caloso esteja associada a síndromes e outras malformações.[3]
Pessoas com agenesia de corpo caloso podem apresentar dificuldades que evidenciam a falta de coordenação entre as atividades dos dois hemisférios cerebrais pela inexistência das fibras que os ligam, é como se as atividades visuais do hemisfério direito, não se integrassem com as atividades verbais do hemisfério esquerdo. Algumas vezes o corpo caloso é seccionado como medida terapeutica. Quando isso ocorre, os pacientes podem recuperar muito da coordenação hemisférica, embora essa recuperação seja muito demorada. Existem relatos mostrando uma melhora do quadro de deficiências dos pacientes agênicos a partir do final da segunda década de vida, levando a crer que essa descoordenação entre os hemisférios cerebrais vai sendo amenizada com o passar dos anos[4].

Associações

A agenesia de corpo caloso, ou a disgenesia de corpo caloso pode ser associada à Síndrome de Aicardi (que nesse caso acomete apenas as meninas), complexo de Dandy-Walker, malformação do tipo Chiari, distúrbios da migração neural como a esquizencefalia, heterotopia nodular e displasias corticais, defeito da linha mediana como os lipomas curvilíneos e túbulo-nodulares e por fim à encefalomalácia periventricular.

Diagnóstico

Pode ser detectada ainda durante a gestação, pelo exame de ultrassonografia. Após o nascimento os exames de ressonância magnética e tomografia computadorizada são os mais comumente utilizados para detectar a ausência do corpo caloso. Esses procedimentos permitem a verificação do funcionamento do cérebro através de imagens sucessivas ou em cortes, dando uma noção bastante aproximada da anatomia cerebral. Pode ser feita à partir do nascimento do indivíduo até a fase adulta, podendo em qualquer época apresentar o diagnóstico preciso. Não existe uma idade ideal para que se faça a investigação ou se realize o diagnóstico, pois a ACC pode ser completamente assintomática, e em muitos casos pode ser descoberta casualmente em um exame em que o paciente investigasse outras doenças. Quando a ACC apresenta sinais claros, como convulsões e espasmos é comum que se investigue as causas e então chegue-se ao diagnóstico.[3]

Ocorrência

Ocorre com igual frequência em pacientes do sexo masculino e feminino. Haverá diferença de síndromes com as quais a agenesia de corpo caloso é associada, pois algumas acometem mais a indivíduos do sexo feminino e outras a indivíduos do sexo masculino.

Causas

Dentre as possíveis causas para essa má-formação encontram-se a associação com cerca de vinte e cinco síndromes genéticas, erros inatos do metabolismo, exposição fetal a fatores tóxicos, isquemias e há estudos que apontam para o uso abusivo de álcool e cocaína pela mãe durante a gestação.[1][4] 
 NAO É MEU CASO GALERA – JURO! ;)

Enfim... esta foi a primeira noticia que recebemos aos 4 meses de gestação da Rafa. Muito difil... mas sabiamente Deus foi preparando nossos corações para um novo mundo. Um mundo ao qual nao conheciamos nem de ouvir falar... claro, algumas coisas já haviamos visto - lá longe, no ensino fundamental, medio... sei lá! Naquela aula que NINGUEM estava presente! Talves num filme... numa foto que a gente mau percebe no meio de tantas outras noticias corriqueiras do dia a dia... aquela má noticia que assistimos numa novela e que temos horror de nos colocar no lugar... e chegamos até imaginar que é tão ficção quanto a novela! E desde entao... nossa noticia!
Pesquisar, conhecer, se envolver... nossa missão!

Proximo!


E SEJA FELIZ! E SEJA FELIZ!

RAFAELA = CURADA POR DEUS!
Essa é a fé que nos move! A fè de uma pormessa, de um cuidar diario de Deus à nossa vida, à nossa familia, à nossa Rafaela.
As portas vao se abrindo... e a cada dia, temos mais certezas de que Ele tem um plano pra todos nós e todos que estao à nossa volta - muitos! VOCÊ!
Meiga, serena, alegre! Guerreira, disposta - uma pintura! Exatamente Perfeita! Aos nossos olhos, aos olhos do Pai e aos olhos de todos que, assim como nós, acreditam na promessa.
EU TENHO A MARCA DA PROMESSA! - Literalmente!
Acreditamos nisso. Lutamos por isso! E a cada dia, encontramos isso nas pequenas coisas, nas mais simples evoluções, em cada progresso, em cada novo aprendizado!
E assim... vamos contanto a historia da nossa Rafa, da nossa familia, e de Tudo o que Deus tem preparado para nós!
Seja bem vindo à nossa historia!

Deborah, Emerson, Pedro e Rafaela - Xuxu´s!